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Sobre o meu desdém.

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“ - E la gos ta muito dele, e eu sei lá, to afim. - Mas se você ta afim não vale a pena, ela é sua amiga. - Mas eu nem l igo . ” Quando disse isso, percebeu o quão cruel a quilo foi. Ela não ligava, mas nem todos eram c omo tal. No mesmo dia, na calmaria negra de seu aposento pensou em todos os atos insensíveis: Isso de analisar cada detalhe que não gostava logo no começo. Ou não atender milhares de vezes o telefone por saber quem era e o que queriam. Ver alguém chorar por ela, para ela e sim plesmente não fazer nada. “- Por que não? - Porque eu não quero. - Mas me dê um motivo? Do que você tem medo? - Eu não sou pessoa de ter medo, só não quero você. ” Fazê-los terminar e não tentar. Ouvir declarações e rir, dizer algo como “para de mentir”. Não saber dar afeto, ser trocada por isso e não mudar. Essas e todas as outras coisas que já havia feito eram tão severas, tomou consciência de tudo e sabia que havia pago pelo que fez uma única