"Assim que o amor entrou no meio, o meio virou amor O fogo se derreteu, o gelo se incendiou E a brisa que era um tufão Depois que o mar derramou, depois que a casa caiu O vento da paz soprou Clareou, refletiu, se cansou do ódio e viu que o sonho é real E qualquer vitória é carnaval, carnaval, carnaval Muito além da razão, bate forte emoção, ilusão que o céu criou Onde apenas o meu coração amará, amará O amor não se tem na hora que se quer, ele vem no olhar Sabe ser o melhor na vida e pede bis quando faz alguém feliz" Marcelo Camelo
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Mostrando postagens de agosto, 2009
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São dias como esse que a faziam desejar seguir o caminho mais extenso. Em dias assim não importava o que possuía. Não importava o que deixaria de lado. Nestes dias o céu não era o limite e a razão não questionava a emoção, momentos assim de trégua, quase nunca vivenciados estavam então abertos. Quando esses dias surgiam, os gritos já entalados se comprimiam por entre suas veias. Ocasiões assim aguçavam a liberdade e a pseudo auto suficiência ressurgia. Se não houvesse quem a seguisse, seguiria sozinha mesmo que doesse. Quem sabe um dia voltaria. Dias assim, ensolarado com carros passando a cada minuto, pessoas apressadas, preguiçosas e doentes, não fazia frio nem estava quente, a programação passava regularmente. Dias rotineiros, porém que um simples pingo d'água convertia e assim seguia.
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Não faz mu ito tempo que duas estrelas do meu céu vêm ofuscando-se.
Por mais l uzes que eu tente jogar sobre elas, o brilho que era intenso h o je não reluz aos olhos meus.
Mas se ela su mir de vez, a única estrela a me importar, eu vou atrás.
Se em meus sonhos disser me deixar sem seu brilho eterno, aceitá-lo-ei! Mas não prometo deixar de procurar dia após dia seu luzir. Esse, que mesmo se os olhos não enxergarem, há de estar guardado o resto de meus dias, no coração .