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Mostrando postagens de janeiro, 2008
Somos todos livres para ter sua própria opinião opinião em relação ao mundo, certo? Certo. Eis que expresso a minha... Não faço idéia se sou realista ao extremo, ou se o mundo (não querendo generalizar, mas já generalizando) é que est´a cada dia mais fútil. Claro, de futilidades tudo tem um pouco, mas a questão na qual eu quero chegar não são sobre coisas materiais, falo de sentimentos. Me torturo com a idéia de tentar saber como as pessoas conseguem dizer coisas que, fazem um valor imenso sem nem ao menos saber do que se trata. Acho que o problema é comigo. Sou eu quem leva tudo ao pé da letra, ninguém mais leva seus valores consigo, ninguém os preza. Enfim, chega, cansei desse papo...
Ela não é do tipo que se atira de cabeça sem gastar um bom tempo analisando o que melhor deve ser feito. Ela é persistente e prática, e descobrirá os pequenos erros que até um perito poderia deixar passar. A preocupação é algo natural, ela simplesmente não consegue relaxar completamente. Mas não espere ver uma fisionomia carregada ou carrancuda. Normalmente costuma ter uma aparência serena e sempre o mesmo sorriso discreto, olhar tranqüilo e gestos calculados. Mas, mesmo possuindo este autocontrole, ela costuma ser devorada por ansiedades que nem o mais íntimo dos amigos tem conhecimento. Aprecia um bom livro, desde que estes não sejam de auto-ajuda. Tem uma espécie de alergia a qualquer coisa que possa fazer parecer necessitada, tanto afectivamente quanto ao seu intelecto. Também tem suas futilidades, como a fobia de palhaço e de qualquer animal que não lhe agrade. Pensativa e muito exigente, bastante rigorosa com tudo e com todos. Indecisa, por incrível que pareça. Detesta qu
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O único lugar na qual posso "espantar" tudo agora. Porra! Tudo bem, eu sei que me comporto como menina mimada quando algo me irrita, ou quando as coisas não acontecem como quero, mas eu não consigo me controlar, eu simplesmente não sei. Penso que somos grande parte do que nossos pais nos ensinam e o resto é o que o mundo nos faz ser. Não ter uma tipica família , tudo bem, não me importo com isso. Ter uma mãe que acha que tudo que tem que fazer é me dar coisas materias e pronto, também não me importo. Ter um pai que não sabe nem minhas notas no colégio, foda-se. Mas na hora de julgar ou me culpar, nossa, é incrivel. Eu sei que eles me dão tudo que quero, afinal, é a única forma de recompensar né. Mas eles mal sabem de mim, mal sabem do que faço, mal s abem do que sinto... CHEGA! Cansei desse assunto, é nessas horas que tudo qu e mais quero é ir morar em curit iba. (e a tpm ajuda)
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Ás vezes eu sou tão dura comigo, geralmente eu não me importo e penso que é o melhor pra mim, mas em momentos como a gora venho a questionar, "quantas chances eu desperdicei querendo não me envolver? Quantos amores eu perdi por não dizer o que sentia?". Pode parecer idiota, mas eu sou daquelas que acreditam que s ó se ama uma vez , que o resto não só paixões, que o amor é reciproco e vai crescendo com o passar do tempo , e q uando parece que ele acabou e está esquecido, ele volta mais forte, mas acredito também que o amor não é puro, não é um conto de fadas, ele faz sofrer mas o sofrimento é recompensado. Acho que nunca disse isso pra ninguém porque na maior parte do temp o sou aquela fria lá, aquela que não manifesta sentimentos, mas o que ninguém entende é que eu não consigo me apegar de um d ia pro outro, é como com ecei "ás vezes eu sou tão dura comigo", antes do principio já tenho medo do fim, me fecho . Confesso q ue só con segui me apegar mesmo, de ve