Teu silêncio causa minha tormenta
E o capricho do teu sorriso no meu peito 
Faz do meu pranto saudade do teu canto
Vem! E faz do meu outono
Primavera que acalenta o meu penar

04.10.2016

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Naquele dia decidiu ser má. Pelo simples fato de não entender as mil borboletas, cores ou palavras que borbulhavam entre suas veias. Chorou. Rasgou cartas, fez rabiscos, pintou o nada e o tudo. Pranteou. Bagunçou roupas, espalhou sapatos. Lastimou. Quebrou vasos, fez de porta-retratos cacos, chutou cadeiras e portas. Chorou e desejou que tudo aquilo que impregnava sobre ela sumisse. E por um instante, sumiu.
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Entre o sentimentalismo e a necessidade

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Assim como sugere, "Quando tudo explode", foi criado para os momentos na qual minha alma se limita e precisa evacuar. Por esse motivo não escrevo semanalmente e desapareço por tempos. Meu instinto não me deixa vi somente a desejar um feliz natal, tal qual deveria ter sido feito semana passada. Como refletir sobre o meu ano? Cada momento é refletido simultaneamente, e colhendo pedaços garanto que não foi um ano bom, definitivamente. Não espero que o próximo seja melhor ou pior, será como tiver de ser e pronto. Mas sem deixar o clichê moribundo, um bom ano de experiências novas á todos.
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